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Professora Goreth é a única parlamentar que integra a Comissão Especial do PNE na Câmara dos Deputados. Fotos: Ascom/ALAP
Professora Goreth é a única parlamentar que integra a Comissão Especial do PNE na Câmara dos Deputados. Fotos: Ascom/ALAP

Ascom Professora Goreth


Foi realizado na manhã desta sexta-feira (13), no plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá (Alap), o Seminário Estadual do Plano Nacional de Educação (PNE) – Decênio 2024-2034. O evento foi coordenado pela deputada federal Professora Goreth (PDT/AP), que integra a Comissão Especial do PNE na Câmara dos Deputados e atua como coordenadora estadual do plano no Amapá.


A íntegra do evento está disponível no canal da Assembleia Legislativa no YouTube: Clique aqui para assistir.


O seminário contou com a presença de autoridades da área da educação, representantes do Ministério Público, estudantes, reitores de instituições públicas, lideranças sindicais, gestores municipais e estaduais, e ativistas da causa educacional. A atividade é parte do esforço de escuta ativa promovido pela Comissão Especial para aprimorar o Projeto de Lei nº 2.614/2024, que institui o novo PNE.


“Discutir o Plano Nacional de Educação aqui, no coração da Amazônia, é mais do que um debate técnico. É um grito por justiça educacional. Não se pode falar em equidade sem falar em fator amazônico. Nosso compromisso é com metas ambiciosas, com financiamento adequado e com um sistema que funcione para todos — inclusive para quem vive onde o Brasil começa”, afirmou a deputada Professora Goreth.


Também compuseram a mesa de honra a promotora de Justiça Samile Alcolumbre, representando o Ministério Público do Amapá; a secretária de Estado da Educação, Sandra Casimiro; a reitora da Universidade do Estado do Amapá (UEAP), professora Kátia Paulino; o reitor do Instituto Federal do Amapá (Ifap), professor Romaro Silva; o presidente da Undime/AP, Samuel dos Santos; a vice-presidente do Sinsepeap, Nilza Amaral; e a estudante Ádria Thamires, da Escola José de Anchieta, representando os alunos da rede pública.

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“Me sinto grata em fazer parte desse momento. Como jovem com representatividade feminina, acredito que a educação seja uma pauta prioritária. Hoje, nós jovens, queremos ser ouvidos e fazer parte das decisões”, pontuou a estudante Ádria em sua fala.


A reitora da Ueap, professora Kátia Paulino, chamou atenção para a realidade do ensino superior no Amapá, destacando a necessidade de investimentos.

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“É importante a gente refletir o quão é diferente a realidade da Amazônia. Quando a gente fala em ensino superior, apenas uma pós-graduação conceito 5 está no Amapá, e nenhum programa conceitos 6 ou 7. É preciso investir, é preciso dar condições”, reforçou a reitora.


O reitor do Ifap, professor Romaro Silva, destacou a importância de um plano educacional que leve em consideração as especificidades da região amazônica, indo além das metas pedagógicas e contemplando as condições reais de acesso e permanência dos estudantes.

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“Que esse novo Plano dê condições básicas para que o nosso aluno tenha boa alimentação, transporte de qualidade e tenha, acima de tudo, uma educação que contemple os aspectos amazônicos”, afirmou o reitor.


Durante o evento, a deputada reforçou a urgência da aprovação do Sistema Nacional de Educação (SNE) como instrumento de governança para garantir que o novo plano tenha eficácia.


“O Brasil não pode mais adiar a construção de um modelo de cooperação entre União, estados e municípios. Levar educação de qualidade à Amazônia custa mais — e esse custo extra precisa ser assumido como responsabilidade solidária de toda a federação”, completou Goreth.

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O evento foi dividido em dois momentos: o primeiro com exposições técnicas sobre o tema “Educação na Amazônia e o novo PNE: desafios e perspectivas”, e o segundo com participação do público, que trouxe sugestões e perguntas sobre o futuro da educação no país.


Ao encerrar o seminário, a deputada Professora Goreth ressaltou: “Enquanto eu estiver no Congresso Nacional, não faltará voz para a educação do Amapá. O fator amazônico é uma necessidade, não um detalhe. Aqui, a educação é instrumento de cidadania, mas também de soberania, desenvolvimento e justiça social. Seguiremos firmes, porque a educação vencerá!”

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